O feijão é um ingrediente que está presente no prato da grande maioria dos brasileiros, sendo a leguminosa mais consumida no mundo inteiro.
No Brasil, historicamente o feijão foi introduzido pelos negros e índios, passando a integrar a alimentação cotidiana do brasileiro devido ao seu baixo preço, e por oferecer opções de espécies variadas para cultivo e consumo.
Com o tempo, foi possível observar a necessidade de ter um gerenciamento de frota agrícola para transportar da melhor maneira possível o feijão, ingrediente este que se tornou parte da mesa brasileira.
Por mais que alguns deles sejam mais consumidos do que outros, como o feijão-carioca e preto, o ingrediente tem a característica de ter muitas variedades, e é interessante usar toda a gama de grãos em uma dieta.
De acordo com os estudiosos da área, os diversos feijões existentes não possuem tantas diferenças em suas composições nutricionais.
O mesmo também acontece com os macarrões, que por sinal, é um alimento que foi implementado pelos italianos no Brasil, e que logo se tornou uma das melhores alternativas de comida.
Por conta disso, a saga de clientes que buscam por lugares onde tenha a venda de macarrão caseiro aumentou exponencialmente.
A maior diferença entre os tipos de feijões está justamente no sabor, na textura e no tempo de cozinhamento.
Rico em nutrientes
Em todas as suas variedades, a leguminosa é fonte de proteínas, carboidratos, fibras, vitaminas do complexo B, vitamina A, folato, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, zinco, manganês e molibdênio.
Devido ao fato do feijão ter um alto teor de fibras, o ingrediente naturalmente para redução de riscos de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer de cólon.
Além de todos estes benefícios, o feijão também auxilia no aumento do bolo fecal, melhorando o funcionamento do intestino, ajudando a prevenir a constipação ou intestino preguiçoso.
Fasolina e lectina, duas das principais proteínas que estão presentes no feijão, atuam como antioxidantes, abrindo possibilidades para a redução da pressão arterial e auxiliando na remoção de metais tóxicos do corpo.
De acordo com os estudos que já foram desenvolvidos sobre a leguminosa, o feijão ainda contém metionina, que previne o armazenamento de gordura no fígado.
Em outras palavras, podemos entender que o feijão é um ingrediente que funciona como um sistema de mecanização da cana de açúcar, onde o equipamento fica responsável apenas para conseguir o que realmente interessa a pessoa.
Devido ao fato do feijão ser uma fonte de ferro, o ingrediente ainda consegue colaborar na prevenção e tratamento da anemia ferropriva. Por outro lado, o cálcio previne a degeneração do tecido ósseo (osteoporose e osteopenia).
De fato, é uma lista de grandes vantagens que o feijão pode proporcionar para o corpo humano, e felizmente, as vantagens não acabaram.
Contudo, ao decorrer do artigo você vai perceber que, da mesma forma que há cuidados com os alimentos que ficam em uma câmara frigorífica de congelamento, há também maneiras de cuidar do feijão e prepará-lo da melhor maneira possível.
O ingrediente apresenta ainda outros componentes que tornam o seu consumo extremamente benéfico para a saúde, como a grande quantidade presente de compostos fenólicos, atuando como um antioxidante além de auxiliar na redução do risco de câncer.
Tipos de feijão mais consumidos
Abaixo, listamos alguns feijões que são facilmente encontrados em mercados e empórios. Confira:
Feijão-carioca ou carioquinha
Considerando um dos tipos de feijão mais consumidos em todo o Brasil, o ingrediente é rico em fitoquímicos, como polifenóis e antocianinas, com propriedades antioxidantes, que são capazes de trazer efeitos potenciais para a saúde, como:
- Ação diabética;
- Ação antiobesidade;
- Ação anti-inflamatória;
- Ação anticancerígena.
Ou seja, trata-se de um tipo de feijão que além de promover uma proteção corporal como um todo, ainda previne contra doenças sérias.
Feijão-preto
Por sua vez, o feijão-preto é o tipo de feijão que mais possui quantidade de fibras alimentares em sua composição.
No geral, desde o momento em que uma pessoa opta por uma adubação orgânica para sua plantação de ingredientes naturais, até mesmo feijão, sua saúde por si só já estará mais protegida por consumir alimentos de origem orgânica.
Do conteúdo de amido total, 63% é de amido resistente, sendo o maior campeão nesta categoria.
Uma concha de feijão-preto cozido (100 gramas em média), contém 18 gramas de amido resistente (que ocupa espaço e é eliminado sem a necessidade de somar calorias), alimentando a flora intestinal e contribuindo para o desenvolvimento do bolo fecal.
Feijão-branco
O feijão-branco contém uma substância chamada de faseolamina, que é capaz de provocar um efeito hipoglicemiante, ajudando a controlar os níveis de açúcar localizado no sangue.
Esse tipo de feijão costuma ser mais indicado em preparações doces ou salgadas, como dobradinhas, saladas, ensopados e sopas.
Vale pontuar que o feijão-branco possui um sabor bem interessante, sendo uma ótima alternativa para funcionários de uma empresa que trabalha com graxa para industria alimentícia, visto que os colaboradores gastam bastante energia.
Feijão-vermelho
O feijão-vermelho é um tipo de feijão bem curioso devido ao fato de ser um grão pequeno. Por sua vez, ele é bastante apreciado na culinária francesa, contendo também altos níveis de antioxidante.
Feijão-fradinho
Assim como o feijão-preto, o feijão-fradinho também contém grandes quantidades de fibras, o que naturalmente promove uma melhora no sistema digestivo. Esse tipo de feijão costuma ser usado frequentemente na culinária nordestina.
Quando há a possibilidade de fazer um almoço caprichado com um feijão-fradinho, dificilmente a pessoa irá se interessar pelo o que está dentro de um expositor de frios padaria, visto que o melhor é o próprio almoço acompanhado com esse tipo de feijão.
Feijão-adzuki
Esse tipo de feijão possui alto teor de proteínas e ferro. Talvez o menos conhecido da lista, o feijão-adzuki é pouco cultivado no Brasil, mas bastante apreciado na culinária oriental em preparações doces e salgadas.
Feijão-verde
Originalmente o feijão-verde provém do feijão seco, que é colhido antes que as sementes comecem a se desenvolverem. Por sua vez, possui menos calorias, proteínas, carboidratos e ainda assim tem vitaminas do complexo B e C.
Quantidades ideais do feijão no prato
O fato do feijão está frequentemente presente na alimentação dos brasileiros, está conectado diretamente com a facilidade de sua implementação na sua dieta.
Por outro lado, o feijão ainda é utilizado como um ingrediente para substituir as carnes e outros alimentos proteicos, mas assim como um distribuidor de purificador de água, por exemplo, a leguminosa também possui o seu papel importante na função.
Entretanto, nos últimos anos houve uma diminuição e até a retirada dessa leguminosa do cardápio diário, o que logo representa erro, afinal, para obter e manter as vantagens desse alimento é necessário fazer o consumo frequentemente.
De acordo com especialistas, o mais indicado é que o consumo seja de uma ou duas conchas diárias, indicada para suprir todas as necessidades de seus nutrientes.
Estudiosos alertam também que, na hora do preparo, é importante saber controlar o excesso de gordura e sal.
Para as pessoas que sofrem com algum desconforto abdominal causado pelo consumo do feijão, vai uma dica: o ingrediente deve ser deixado de molho por até 12 horas antes de ser cozinhado, justamente para eliminar o excesso de fitatos, e ajudar a germinar o grão.
Esse processo de cozinhamento é necessário para que a ingestão do feijão ocorra normalmente.
Caso a pessoa tenha o costume de consumir excessivamente o feijão, ou cozinhá-lo de maneira errada, as chances de serem causadas dores abdominais são grandes, além de causar flatulência devido à fermentação das fibras pelas bactérias intestinais.
Especialistas ainda reforçam que o ideal é que os grãos sejam colocados de molho em água antes mesmo de serem cozidos.
Caso você esteja com muita pressa, pode optar por deixar o ingrediente fervendo na água por dois minutos, deixando de molho nessa água quente por uma hora.
É interessante pontuar que essa água em que o feijão ficou de molho nunca deve ser usada para fazer o cozimento. O motivo? Simples: essa mesma água possui fatores antinutricionais que precisam ser descartados.
O processo em si amacia a película do grão, economiza tempo de cozimento e melhora a forma de funcionamento da digestão.
Conclusão
É fato que o feijão é um ingrediente que está presente na grande parte dos pratos brasileiros, sendo consumido, ao menos, em uma refeição diária.
Adotar o hábito de comer controladamente o feijão é bastante saudável, pois o feijão nutre e apresenta propriedades típicas de um alimento funcional.
Independente do tipo de feijão que for consumido e a maneira em que será preparado, o feijão sempre fará parte da alimentação em diversas partes do mundo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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