Inserir em sua dieta alimentos ricos em selênio contribui para o funcionamento normal das selenoproteínas, para a regulação dos hormônios tireóideos e para a defesa das membranas celulares dos radicais livres.
Muitos alimentos possuem selênio, mas os principais são a castanha-do-pará, as sementes, o ovo, os cereais, cogumelos e seus derivados.
Acompanhe este artigo para entender o que é o selênio, por que é importante incluí-lo na alimentação, sinais de falta e de excesso deste nutriente e onde encontrar o selênio nos alimentos.
O que é o selênio?
O selênio é um elemento químico que pertence aos micronutrientes essenciais para o organismo, como os minerais encontrados nos solos e absorvidos pelas plantas.
A importância desse elemento foi descoberta em 1957, quando estudos apontaram que se tratava de um nutriente essencial para mamíferos.
Sua empresa de calibração de balanças deve saber que naquela época, o selênio começou a ser usado como substituto da vitamina E em dietas de animais.
Somente em 1973 foi verificado que esse elemento fazia parte de uma enzima essencial, a glutationa peroxidase (GPX), que atua no sistema antioxidante.
No ano de 1979 foi reconhecida sua importância para a nutrição humana devido ao descobrimento da doença de Keshan, na China, que ocorre pela deficiência de selênio.
Como é um poderoso antioxidante, ajuda a combater os radicais livres, de forma que previne doenças como cânceres, distúrbios cardiovasculares, Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla, tudo isso pelo fortalecimento do sistema imunológico.
O mineral também ajuda na preservação da integridade dos ossos e articulações, no funcionamento preciso do sistema reprodutivo, da tireoide (equilibrando os níveis de hormônio da glândula no organismo) e do cérebro.
Sua empresa de implementos agrícolas deve saber que essa ação se dá porque o selênio ajuda a proteger contra doenças neurodegenerativas.
A doença de Keshan e a doença de Kashin-Beck podem ter seu desenvolvimento combatido pelos níveis ideais do mineral no organismo.
A doença de Keshan é uma infecção viral que afeta principalmente mulheres jovens e crianças, causando danos às paredes do coração e originando a miocardiopatia, uma doença do músculo cardíaco que dificulta o bombeamento de sangue para outras partes do corpo.
Por sua vez, a doença de Kashin-Beck afeta crianças em fase de crescimento. Ela se caracteriza por um problema incapacitante e de progressão lenta das articulações e ossos.
Como pode ver até aqui, esse micronutriente assume diversas funções na saúde do organismo humano. Sua absorção é realizada no intestino delgado, aproveitando-se entre 55% e 70% do selênio presente nos alimentos que o contêm.
Normalmente o selênio encontra-se armazenado no musculoesquelético, rins, fígado e coração, de forma que seu excesso é eliminado pelas fezes e urina, como sua empresa de balança industrial deve saber.
Por que incluir o selênio na sua dieta?
O selênio possui propriedades que trazem diversos benefícios para o correto funcionamento do organismo, e isso ocorre ao nível:
- Metabólico;
- Da fertilidade masculina;
- Do DNA;
- Do reforço imunitário.
Visando colher todos esses benefícios, é importante procurar respeitar a dose diária recomendada do micronutriente, o que pode variar de pessoa para pessoa.
Quantidade ideal de consumo de selênio por dia
Bebês de 0 a 6 meses devem consumir até 15 mcg/dia, enquanto bebês de 7 a 12 meses podem consumir cerca de 20 mcg/dia.
Crianças de 1 a 3 anos devem manter o consumo de até 20 mcg/dia, ao passo que crianças de 4 a 8 anos podem elevar essa taxa para 30 mcg/dia.
Crianças de 9 a 13 anos devem consumir até 40 mcg/dia. Pessoas de 14 anos até terceira idade devem manter o consumo em 55 mcg/dia. Já gestantes e lactantes precisam de cerca de 60 até 70 mcg/dia.
Sinais de falta de selênio no organismo
A baixa imunidade, perda de memória e desânimo são alguns dos sinais da falta de selênio no organismo. A deficiência desse mineral é considerada rara, podendo ocorrer por consequência de alguns fatores, como:
- Baixa quantidade do mineral no solo cultivado;
- Hábitos alimentares inadequados;
- Dietas restritivas;
- Pouca ingestão de proteína;
- Elevado consumo de alimentos processados e ultraprocessados;
- Causas fisiológicas associadas à má absorção da substância;
- Diarreia prolongada;
- Aumento da excreção urinária.
Sua empresa de ecobags personalizadas deve abordar este tema com seus colaboradores a fim de zelar pela saúde deles.
Consequências da carência de selênio
A deficiência de selênio pode deixar o organismo predisposto para o desenvolvimento de algumas doenças, como a doença de Keshan, doença de Kashin-Beck, hipotireoidismo e o desenvolvimento de outras enfermidades devido a falhas no sistema imunológico.
Pessoas com essa deficiência devem combater essa condição através da adoção de uma dieta alimentar equilibrada e saudável.
Se essa carência persistir, é importante consultar um médico, pois você pode estar sofrendo de algum problema fisiológico ou fisiopatológico, como:
- Má absorção;
- Diarreia;
- Excreção excessiva através da urina;
- Complicações renais;
- Hemodiálise;
- Doenças gastrointestinais;
- Gravidez;
- Amamentação;
- Menstruação.
Como citamos, esta circunstância pode estar diretamente relacionada a alterações bioquímicas e doenças, como a doença de Kashin-Beck (osteoartrite), doença de Keshan (cardiomiopatia), hipertensão, dislipidemia e aterosclerose.
Com possíveis complicações como essas, sua empresa de etiqueta branca adesiva deve estar sempre atenta.
Consequências do excesso de selênio
Temos que ressaltar aqui que exagerar na dose diária de consumo de selênio também pode gerar complicações, pois pode intoxicar o organismo, causando sintomas como:
- Hálito a alho ou metálico;
- Enfraquecimento do cabelo e das unhas;
- Náuseas;
- Diarreia;
- Erupções cutâneas;
- Manchas nos dentes;
- Fadiga;
- Rigidez muscular;
- Tremores;
- Insuficiência renal e cardíaca;
- Morte (raro).
Entre os sintomas também está a perda e fragilidade de unhas e cabelos, irritabilidade, tontura, dores de cabeça, problemas respiratórios e dermatite.
Para que serve o exame de selênio?
O exame de selênio serve para estimar a quantidade do micronutriente no organismo, de forma a direcionar condutas clínicas e dietéticas para regular a deficiência ou o excesso nutricional.
Ele é feito pela urina ou sangue, usando o método chamado de espectrofotometria de absorção atômica. Sua fábrica de etiquetas adesivas deve saber que a faixa referencial de selênio sanguíneo é de 46 a 143 mcg/l.
Quando é indicada a suplementação de selênio?
De acordo com um estudo brasileiro publicado no Brazilian Journal of Nature Sciences, que fez uma revisão na literatura considerando os últimos 10 anos, foi apontado que o mineral pode ajudar no tratamento da tireoidite de Hashimoto.
A ressalva é que sua indicação deve ser individualizada, considerando-se a rotina alimentar do paciente.
Outra pesquisa publicada no The Journal of Urology apontou que a suplementação com selênio propicia mais qualidade ao sêmen, o que pode contribuir na fertilidade masculina.
Temos que ressaltar que o consumo desses suplementos deve ser acompanhado de orientação médica ou nutricional a fim de evitar o uso exagerado deste produto.
Alimentos ricos em selênio
Vamos listar os principais alimentos ricos em selênio para sua empresa de papel de arroz personalizado, mas antes devemos explicar que se considera que um alimento é rico neste mineral quando possui mais de 20% da dose diária recomendada.
Você pode encontrar o selênio tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Quanto à origem animal, merecem destaque os peixes gordos (como sardinha e atum), os mariscos (como ostras e camarão) e as vísceras de animais. Podemos incluir a carne e os laticínios.
Já em relação aos alimentos de origem vegetal, podemos citar a castanha-do-pará, extremamente rica em selênio, além dos cereais integrais. Veja nossa lista:
- 30g de castanhas-do-pará (6/8 nozes), 544 mcg de selênio;
- 90g de atum em óleo, 63 mcg de selênio;
- 84g de ostras cruas, 56 mcg de selênio;
- 1 chávena de arroz branco, 44 mcg de selênio;
- 85g de camarão conserva, 40 mcg de selênio;
- 90g de salmão, 40 mcg de selênio;
- 90g de camarão pequeno, 40 mcg de selênio;
- 90g de caranguejo, 40 mcg de selênio;
- 90g de bife de porco, 33 mcg de selênio;
- 90g de bacalhau cozido, 32 mcg de selênio.
Agora que sua empresa de caixa termica para transporte de vacinas conhece os alimentos mais ricos em selênio, pode conversar com seus colaboradores para que estes repensem suas dietas.
Considerações finais
Encontrado principalmente nos frutos do mar, carnes e na castanha-do-pará (em grandes quantidades), o selênio é um micronutriente que pode ter sua concentração diferente entre localidades, ainda que se trate do mesmo alimento.
Isso ocorre porque esse elemento precisa ser absorvido do solo por plantas e animais herbívoros, passando pela cadeia alimentar até chegar na nossa dieta.
Certamente a quantidade de selênio em uma terra não será a mesma de outra, e por isso algumas vezes é difícil identificar o nível desse mineral nos alimentos.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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