Principais grãos árabes

Tem se tornado comum a curiosidade das pessoas ao se tratar de outras culturas, e isso se reflete principalmente na questão da gastronomia. Diante disso, a culinária árabe e seus grãos têm ganhado bastante proporção e merecem destaque.

Algo que tem sido visto com frequência são as pessoas saindo dos mercados com sacolas reutilizáveis ou até mesmo dos restaurantes carregando itens e ingredientes que pertencem a outras culinárias.

Um exemplo claro disso são os mercados que trazem a cultura árabe, além de restaurantes que vão desde a gastronomia francesa até a gastronomia italiana, atendendo todos os gostos e escolhas.

Diante disso, a variedade da culinária árabe merece muito destaque, pois as especiarias em relação a essa cultura vão desde a confeitaria até mesmo a panificação com os famosos pães sírios.

Sendo assim, através das suas raízes milenares, grandes técnicas e ensinamentos, a culinária árabe com seus grãos e as formas de lidar com cada ingrediente, merecem total destaque e proporção.

Afinal de contas, a gastronomia árabe vem desde a época mesopotâmica, demonstrando sua forte personalidade e ingredientes totalmente marcantes e únicos através da sua utilização.

Por isso, mergulhar na história e nessa gastronomia tende a garantir resultados incríveis em relação ao conhecimento, principalmente ao nosso paladar e a forma como lidamos com os grãos e diversos alimentos deste local.

Pensando nisso, hoje iremos viajar e mergulhar na incrível culinária árabe, evidenciando a origem dessa culinária, como ocorreu sua migração para o Brasil, os itens mais consumidos e os principais grãos árabes. Vamos lá!

Origem da culinária árabe

Para que hoje você possa sair do seu trabalho de gravação a laser e possa comer uma carne de carneiro recheada com uma série de temperos, saiba que essa tradição e costume começou muito tempo atrás.

Os primeiros hábitos alimentares da população do território da Arábia baseavam-se em alguns alimentos como o trigo, cevada, tâmaras, carne, arroz e até mesmo alimentos que eram derivados do leite e similares ao iogurte.

Conforme o tempo foi passando e os povos semitas indígenas que vinham da península avançavam para o oriente médio, os ingredientes da comida árabe ganharam mais temperos e algumas variações.

Dessa forma, um dos principais relatos é que a origem da culinária árabe como conhecemos e dos seus grãos se deu por conta das civilizações que povoaram a Crescente Fértil, que refere-se à região antiga da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates.

Com isso, a proximidade com esses dois rios permitiu a prática de pesca e o cultivo de legumes, frutas e cereais por meio da irrigação, além de criação de gado que permitia a retirada de leite, realizando a produção de coalhada.

Sendo assim, os momentos de refeição se caracterizavam por verdadeiros rituais que representam a comunicação e encontro familiar, fazendo com que essa diversidade dos temperos e a fartura façam parte da rotina desse povo.

Por isso, diante dessa origem e de todas as práticas que foram preservadas, a culinária árabe pode ser vista em mercados que também possuem anúncios de tecido veludo preço e até mesmo diante de grandes restaurantes.

Como ocorreu a migração da comida árabe para o Brasil?

Um fato inegável é que a comida árabe caiu no gosto da população brasileira e de fato essa culinária é uma das favoritas de muitas pessoas, tendo restaurantes, mercados e uma série de locais que propagam essa cultura e hábito.

Entretanto, a sua migração para o Brasil ocorreu em meados do século XIX, pois nessa época os árabes estavam sendo perseguidos pelo império Otamano, formado por povos turcos que seguiam a fé islâmica.

A maior parte dos cristãos da época eram de origem libanesa e síria e foram enganados pelas companhias de navegação, fazendo com que eles atracassem em portos de origem brasileira com a promessa de que chegariam até os Estados Unidos.

No entanto, eles acabaram sendo deixados no Brasil e Argentina, que ainda eram territórios desconhecidos por eles diante dos seus planos.

Porém, ao chegarem ao Brasil, os árabes ficaram realmente impressionados com as oportunidades e tudo aquilo que os reservava, fazendo com que assim nosso país se tornasse uma opção totalmente atrativa para esse povo.

Logo, se hoje você trabalha em uma empresa de lubrificante industrial com pessoas de origem árabe ou até mesmo consome essa cultura e culinária, saiba que a sua migração para o nosso país vem de muito tempo.

Além do mais, um dos grandes segredos para que os imigrantes não encontrassem dificuldades diante do nosso país foi a sua rápida adaptação, fazendo com que aos poucos os costumes, culinária e uma série de fatores se refletissem através da nossa sociedade.

Desde então, a culinária árabe tem forte espaço e contribuição para a tradição que caiu nos gostos dos brasileiros, gerando essa diversidade em relação à culinária e principalmente à cultura do nosso país.

Os itens mais consumidos

Alguns itens já eram muito comuns desde o início da culinária árabe e outros itens com o passar dos anos foram sendo incluídos, fazendo com que essa culinária ganhasse proporções e uma relevância única.

Sendo assim, desde o processo de implementos agrícolas à colheita dos itens, alguns itens se estabeleceram e fazem parte da culinária árabe, tornando essa cultura ainda mais incrível.

Logo, para que você fique por dentro de tudo em relação à culinária árabe, confira alguns dos itens mais consumidos e veja como essa culinária está presente no nosso dia a dia como muitas vezes nem imaginamos.

• Burghul-trigo;
• Tabule;
• Baklava;
• Laticínios;
• Carneiro;
• Grãos;
• Frutas e vegetais.

Por isso, por mais que muitas vezes imaginamos que a culinária árabe esteja distante dos itens que também consumimos, ela se mostra mais próxima do que a gente imagina ou até considera.

Isso é algo tão claro, pois ao pensar em seu trabalho de calibração de balanças, algum restaurante ou até mesmo um mercado têm produtos que remetem essa cultura e geralmente evidenciam essa culinária tão incrível.

Principais grãos árabes

Um dos momentos mais esperados do texto, os grãos árabes estão muito próximos das nossas rotinas, sendo algo que é visto diante do nosso dia a dia e de diversos momentos.

Por isso, para que fique claro, confira os principais grãos árabes e veja como eles se estabeleceram e também fazem parte das nossas alimentações e culinária.

Arroz

Um dos grãos mais utilizados na culinária árabe é justamente o nosso queridinho arroz, que nos acompanha desde momentos após nosso trabalho com um aquecedor de água industrial, até os restaurantes e afins.

O arroz na culinária árabe é utilizado como base de alguns pratos ou até mesmo como um dos ingredientes de alguns pratos típicos, tendo até mesmo algumas receitas como o arroz árabe, que é muito popular e realizado pela população.

Trigo e semolina

O trigo e a semolina são muito características da culinária e cultura árabe, sendo encontrados em diversas receitas e principalmente em massas e nos pães que são consumidos.

Sendo assim, o famoso pão sírio, que caiu no gosto da população, é feito com esses grãos, demonstrando de fato o quanto eles são importantes e um dos ingredientes que fazem a diferença diante da sua utilização.

Feijão

O feijão é outro grão que conhecemos e utilizamos muito diante das receitas e dos momentos em nosso dia a dia, sendo um alimento que até mesmo tem um impacto em nossa energia e força para a rotina em uma empresa que trabalha com fluoreto de sódio.

Entretanto, a forma como o feijão é consumido na culinária árabe é um pouquinho diferente da maneira que nós utilizamos, pois os árabes consomem esse grão como sopa geralmente pela manhã.

Ou seja, a questão da energia citada no início realmente faz sentido, pois os árabes iniciam seu dia consumindo a sopa de feijão e estando pronto para o seu dia e todas as tarefas.

Lentilha, grão de bico e ervilha

Por mais que esses itens sejam servidos como um acompanhamento, é muito comum se deparar com esses grãos diante dos restaurantes e na mesa dos árabes, pois eles realmente são bastante utilizados.

Além do mais, na falta de carne como o cordeiro, que é típico da culinária árabe, esses grãos acabam assumindo um papel de protagonismo, fazendo com que o seu consumo aconteça com frequência.

Logo, ao destacar esses grãos e a forma como eles são utilizados, fica claro o quanto a culinária árabe está muito mais próxima do que imaginamos, pois diante da diversificação cultural em nosso país, nós temos vantagens incríveis ao se tratar da culinária e da nossa cultura.

Além disso, algumas comidas típicas e que já remetem à culinária árabe são os quibes, tabule, esfirra, babaganuche, homus e o famoso arroz sírio, sendo comidas que comemos com frequência e que de fato caíram no nosso gosto e no nosso paladar.

Por isso, mergulhar nessa culinária é realmente realizar uma viagem incrível por uma cultura e costumes totalmente únicos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.