Criada por um grupo de cientistas de centros de pesquisa ao redor do mundo, ela afasta problemas cardiovasculares e faz muito bem ao meio ambiente; veja como colocá-la em prática
Junte um cardápio recheado de hortaliças, frutas, feijões, grãos integrais e castanhas com modelos sustentáveis para a produção de alimentos, mais o combate ao desperdício e a valorização da biodiversidade: pronto, eis a receita básica da dieta da saúde planetária.
Lá se vão cinco anos de sua criação e, desde então, ela vem inspirando diretrizes de saudabilidade mundo afora e desponta em estudos pelos benefícios ao nosso organismo.
Quem criou a dieta da saúde planetária?
“Tudo começou em 2019, quando uma comissão formada por 37 estudiosos de 16 países, chamada EAT-Lancet, lançou um documento que sugere a diminuição no consumo de carne, com ampliação de itens do reino vegetal”, resume a nutricionista Lara Natacci, membro do Entre Solos, pacto global da ONU para sustentabilidade, e uma das precursoras na difusão do relatório EAT-Lancet aqui no Brasil. A diminuição do açúcar de adição e questões como a utilização de água e a emissão de gases de efeito estufa também aparecem no texto.
Fonte: Estadao
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