Burnout? Os sinais de alerta que você não deve ignorar 🚨😩

Você sabe reconhecer os sinais do burnout? 🚨

O burnout não acontece de um dia para o outro. Ele é o resultado de um acúmulo de estresse crônico, geralmente ligado ao trabalho, mas que também pode atingir estudantes, cuidadores e pais. A Organização Mundial da Saúde descreve a síndrome como um estado de exaustão física, emocional e mental causado por demandas prolongadas que fogem ao nosso controle.

👉 Sinais de alerta mais comuns:
- Cansaço constante, mesmo após dormir ou descansar;
- Falta de entusiasmo e motivação para atividades que antes eram prazerosas;
- Queda de concentração e produtividade;
- Irritabilidade ou apatia frequente;
- Visão negativa sobre si mesmo e desprezo pelo trabalho;
- Pensamentos de fuga ou desejo de “largar tudo”.

🔎 Esses sintomas evoluem em fases:
1. Lua-de-mel – assumir mais tarefas do que consegue cumprir.
2. Abandono – perda de interesse em hobbies e vida social.
3. Sem motivação – apatia, distanciamento e fadiga emocional.
4. Burnout – esgotamento total, dificuldade em manter a rotina.
5. Colapso – quadro grave, em que até sair da cama pode ser um desafio.

⚠️ Se não for tratado, o burnout pode impactar profundamente a vida pessoal e profissional. Estudos mostram que fatores como sobrecarga de trabalho, falta de reconhecimento, ambiente tóxico e conflito de valores aumentam o risco. Durante a pandemia, os casos cresceram no Brasil: só em 2023, 421 pessoas foram afastadas do trabalho por burnout, o maior número em 10 anos (INSS).

💡 O que pode ajudar:
- Conversar com alguém de confiança sobre o que está acontecendo;
- Estabelecer limites entre vida pessoal e trabalho, desconectando-se após o expediente;
- Buscar pausas ao longo do dia para recuperar energia;
- Reavaliar prioridades e alinhar decisões pessoais com seus valores;
- Procurar acompanhamento profissional se os sinais persistirem.

✨ Reconhecer os sinais é o primeiro passo para agir. Cuidar da saúde mental não é luxo, é necessidade.

📖 Fonte: Os sinais de alerta de 'burnout' que você não deve ignorar - BBC News Brasil